os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
08/11/2005
nebulosa. ( autoria desconhecida )
3 comentários:
Anónimo
disse...
O palácio, hoje, engalanou-se de azul. Como eu gosto de azul ! Do céu, do mar, da noite, das vestes dos homens do deserto,dos amores perfeitos, das centáureas, dos "bleuets", das hidrangeas, das glicínias, dos olhos das crianças... Deliciei-me com os textos "Azular" e "As mãos" ( as 4 ), mas decidi-me a comentar sobre a nebulosa, pois o todo lembrou-me o refrão de uma canção francesa antiga : "L'oiseau bleu, il est, dans ton coeur: c'est l'amour! "
3 comentários:
O palácio, hoje, engalanou-se de azul. Como eu gosto de azul ! Do céu, do mar, da noite, das vestes dos homens do deserto,dos amores perfeitos, das centáureas, dos "bleuets", das hidrangeas, das glicínias, dos olhos das crianças...
Deliciei-me com os textos "Azular" e "As mãos" ( as 4 ), mas decidi-me a comentar sobre a nebulosa, pois o todo lembrou-me o refrão de uma canção francesa antiga :
"L'oiseau bleu, il est, dans ton coeur: c'est l'amour! "
Emendo:
"L'oiseau bleu, il est là dans ton coeur, c'est l'amour !"
lindo, Fernanda, como sempre!
uma gota de orvalho azul para dar o tom...musical.
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