os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
02/11/2005
Legenda Íntima 60. Augusto Mota.
8 comentários:
Anónimo
disse...
Uma pergunta que há tempos me assola o espírito: - Augusto Mota, são os seus textos que provocam as legendas íntimas, ou são estas que dão origem aos textos? Fica no ar a questão!
E na memória recordamos o tempo em que sabíamos descobrir as flores de outros desejos - porque memoráveis - mais autênticos. Não é verdade, amigo Augusto Mota?
AVISO À NAVEGAÇÃO: Todas as legendas íntimas são provocadas pelas imagens. Por isso as sub-intitulo "mini-textos sobre imagens-pretexto". O discurso, porém, aparece juncado ora de flores, ora de ervas daninhas que a experiência de uma vida acumulou em nossas mãos.
Bom fora que todos os dias surgissem com rosto tão belo e radioso e o horizonte fosse pleno de pombas da paz e de flores exóticas gritantes de alegria e cor. Faz-me pensar em termos de "..i'm going to S. Francisco","those are the days, my love...", "make love, not war..." (desculpem o meu inglês a quem a memória atraiçoa...). São os sulcos da memória que me arrastam a esses tempos ?
e porque não, Fernanda? não se preocupe com o seu inglês, minha amiga. o que conta, neste caso, é a intenção. tem toda a razão. nós somos do tempo do "I'm going to S. Francisco", "Those are the days, my love..." e "make love, not ware", felizmente.
8 comentários:
Uma pergunta que há tempos me assola o espírito:
- Augusto Mota, são os seus textos que provocam as legendas íntimas, ou são estas que dão origem aos textos?
Fica no ar a questão!
O visualizar de uma nova legenda é, para mim, um bálsamo para os olhos.
Obrigada, Augusto Mota.
Chego calmo e percorro só as áleas deste "palácio" que, quanto mais velho, mais novidades se nos apresenta.
Muito obrigada, meus Amigos. Um forte abraço.
E na memória recordamos o tempo em que sabíamos descobrir as flores de outros desejos - porque memoráveis - mais autênticos. Não é verdade, amigo Augusto Mota?
AVISO À NAVEGAÇÃO:
Todas as legendas íntimas são provocadas pelas imagens. Por isso as sub-intitulo "mini-textos sobre imagens-pretexto". O discurso, porém, aparece juncado ora de flores, ora de ervas daninhas que a experiência de uma vida acumulou em nossas mãos.
aleluia!aleluia!aleluia!aleluia!
o Almirante publicou - doravante, tê-lo-emos entre nós, simples mortais...que bom!
ouviu, Almirante? e não pense em ralhar-me. não o oiço!eh!eh!eh!eh!
Bom fora que todos os dias surgissem com rosto tão belo e radioso e o horizonte fosse pleno de pombas da paz e de flores exóticas gritantes de alegria e cor. Faz-me pensar em termos de "..i'm going to S. Francisco","those are the days, my love...", "make love, not war..." (desculpem o meu inglês a quem a memória atraiçoa...). São os sulcos da memória que me arrastam a esses tempos ?
e porque não, Fernanda?
não se preocupe com o seu inglês, minha amiga. o que conta, neste caso, é a intenção.
tem toda a razão.
nós somos do tempo do "I'm going to S. Francisco", "Those are the days, my love..." e "make love, not ware", felizmente.
Enviar um comentário