13/11/2005


Fotopoema 42.
Augusto Mota Posted by Picasa

4 comentários:

Anónimo disse...

A beleza do insecto suspenso na durabilidade da sua vida efêmera.
Todavia o poema insere-se na imagem e ambos surgem num todo de uma felicidade ilimitada.
Muito sugestivo.

Anónimo disse...

O pormenor do insecto contrasta com a frieza da palavra tão pouco comum em António Simões.
Mais uma cumplicidade agradavelmente conseguida pelos dois amigos.

Anónimo disse...

Pormenores de excessiva beleza, num enquadramento escolhido com real mestria. De parabéns aos autores.

Anónimo disse...

com os agradecimentos da gerência.
um abraço.