os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
03/11/2005
Fotografia Augusto Mota. Poema António Simões, inédito,in "Poemas com Insectos Dentro".
7 comentários:
Anónimo
disse...
Pensar que este insecto, que agora está quieto, outrora foi inquieto ... E quem o viu depois de para sempre quieto ao vê-lo assim transfigurado nesta bela "quietude" pensa para consigo: « o que a Arte não consegue !!! ».
O insecto voa inquieto, mas em nós fica a quietude de um poema e de uma fotografia que os seus autores, mais uma vez cúmplices, pretenderam. E, conseguiram-no num lampejo de paz.
7 comentários:
Pensar que este insecto, que agora está quieto, outrora foi inquieto ... E quem o viu depois de para sempre quieto ao vê-lo assim transfigurado nesta bela "quietude" pensa para consigo: « o que a Arte não consegue !!! ».
( Que grande confusão, não é ? )
O insecto voa inquieto, mas em nós fica a quietude de um poema e de uma fotografia que os seus autores, mais uma vez cúmplices, pretenderam. E, conseguiram-no num lampejo de paz.
A quietude é um estádio que prenuncia a inquietação da alma.
Augusto Mota captou. António Simões materializou.
Dois AA em sintonia absoluta.
Eis a imaterialidade sentida da matéria.
Tudo vai, com estes dois senhores, muito mais além...
Perturbante este registo muito bem captado pela objectiva de Augusto Mota.
pois é. não deveria ser eu a agradecer, mas o Almirante mantém-se silencioso. por isso, aqui fica um muito obrigada a todos os nossos queridos Amigos.
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