Quando na manhã de Junho o navio ancorou em Hydra
( e foi pelo som do cabo a descer que eu soube que ancorava )
saí da cabina e debrucei-me ávida
sobre o rosto do real - mais preciso e mais novo do que o imaginado
( ... )
Sophia de Mello Breyner Andresen.
2 comentários:
Gosto sempre tanto de ler e reler Sophia ! É tão bom encontrá-la ao dobrar da esquina, sempre recta e fresca !
Obrigada também por isso, Gabriela.
ó minha querida!
Sophia estará sempre connosco, pode crer!, e quantas "sophias" não buscaremos nós na ânsia de chegar sempre mais além. vamos à descoberta, de Hydra, de Olympia, de Orpheu ou de Eurydice?
o mote é seu...
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