os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
05/11/2005
C de chuva
Uma criança brincando viu-o deitado no chão da água da chuva cheio. Meteu as mãos sem receio e lavou o coração. Prà história ficar completa: a criança era poeta. António Simões, in "A Festa das Letras".
4 comentários:
Anónimo
disse...
Tão naïf. Tão comovente. Tão belo. Tão história de encantar, para esta noite, ao deitar, (re)contar aos meus netos. Muito obrigada, António Simões!
4 comentários:
Tão naïf.
Tão comovente.
Tão belo.
Tão história de encantar, para esta noite, ao deitar, (re)contar aos meus netos.
Muito obrigada, António Simões!
E, docemente, o poeta traz-nos o encanto de mais uma Festa da Letras.
Obrigada, António Simões.
Obrigada, poeta/criança.
A pausa dos guerreiros.
Sublime quietude, também aqui.
é duma ternura este poema de António Simões.
subscrevo, também aqui, tudo o que disseram.
um abraço amigo!,
mas porque incompleto, publicarei, de imediato, a sua ilustração.
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