os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
14/11/2005
Fotopoema 36. Augusto Mota.
6 comentários:
Anónimo
disse...
Quilhas carcomidas. Velhos barcos. Velhos do Restelo. São testemunhos de um tempo oblíquo. Um tempo cinzento que as quilhas dos barcos, como nós, não esquecem mais. É necessário reinventar novas rotas de navegação. Novos barcos.
6 comentários:
Quilhas carcomidas. Velhos barcos.
Velhos do Restelo.
São testemunhos de um tempo oblíquo. Um tempo cinzento que as quilhas dos barcos, como nós, não esquecem mais.
É necessário reinventar novas rotas de navegação. Novos barcos.
Assim se contrói o Mundo Novo! Obrigada Augusto Mota!
Um abraço.
O desespero dum poema transformado por Augusto Mota no esmero duma fotografia.
É sempre acolhedor, ao fim da tarde, ao regressar da Escola, encontrar uma imagem, um poema, que nos tragam a paz visual.
e nós, gratos, ficamos à vossa espera!
That's a great story. Waiting for more. » » »
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