os poetas - a sangue e lava - revelam surpresas selvagens
Viver o que encontrarmos no presenteé fazer do presente só viver...O que já é muito!
É a delícia transformada num poema.Muito obrigada por esta doçura, António Simões!
Adormecer não podemos, mas devíamos fazê-lo, suavemente, ao som da leitura dos poemetos de António Simões.São música aos meus cáusticos ouvidos
acrescentar fosse o que fosse, seria um crime de lesa majestade.apenas, obrigada.
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4 comentários:
Viver o que encontrarmos no presente
é fazer do presente só viver...
O que já é muito!
É a delícia transformada num poema.
Muito obrigada por esta doçura, António Simões!
Adormecer não podemos, mas devíamos fazê-lo, suavemente, ao som da leitura dos poemetos de António Simões.
São música aos meus cáusticos ouvidos
acrescentar fosse o que fosse, seria um crime de lesa majestade.
apenas, obrigada.
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